segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Para começar bem

Para começar a semana numa ótima vibe







É...o verão chegou de vez!!!!!!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Esse vai ser mito

<a href="http://video.msn.com/?mkt=us&brand=msn%20video&from=sp&vid=390a5af2-fac2-4e20-8b6e-4cc518d71596&src=FLCP:sharebar:embed" target="_new" title="'Rio' Exclusive: Film's First Two Minutes">Video: 'Rio' Exclusive: Film's First Two Minutes</a>

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Brasília e a copa

Concordo em gênero, número e grau com o blog do José Cruz.

Segue abaixo o post que ele fez:

Estádio Mané Garrincha: 30 mil anos para pagar
Quase um mês depois de ter assumido o Governo do Distrito Federal, o governador Agnelo Queiroz ainda não teve tempo para formar um gabinete de assuntos sobre a Copa do Mundo.
Ninguém foi nomeado para responder pelo cargo, como se não estivéssemos a três anos do evento.
Deixar a Copa na cota da Secretaria de Esporte é uma irresponsabilidade governamental. É uma obra gigantesca que não pode absorver o trabalho de ações específicas de uma secretaria dessas.
Enquanto isso...
Recebi do jornalista Walter Guimarães um estudo – ele é especialista nisso – sobre a primeira rodada do Campeonato Brasiliense de Futebol, realizada no domingo passado (16). Não espero pela rodada deste domingo (23) porque não mudará absolutamente nada. Confiram o que diz Walter:
Resolvi fazer algumas previsões após passear pelos borderôs da primeira rodada do Campeonato Brasiliense de Futebol.
Ainda está fora dos meus cálculos o maior clássico distrital entre Brasiliense x Gama, jogado nesse meio de semana, com 3.915 testemunhas !!! Essa multidão presente deve ser considerada como casa cheia, perto do que os números da primeira rodada mostram:

a) - CFZ x Brasiliense:
671 testemunhas
133 convidados
538 pagantes
Renda líquida: R$ 1.939,82
b) - Brasília x Botafogo-DF:
582 pagantes
Renda líquida: R$ 904,74
c) - Formosa x Ceilândia:
1.130 pagantes
Renda líquida: R$ 2.973,40
d) - Gama x Ceilandense:
2.342
542 convidados
1.800 pagantes
Renda líquida: R$ 14.026,64

Não é para ficar feliz?? O Candangão está dando lucro !!! Na primeira rodada, depois de meses de espera dos ansiosos torcedores locais, a renda total foi de R$ 19.844,60.

Fazendo uma previsão muito, mas muito otimista, se for mantido esse valor em todas as rodada da primeira fase, se terá um total de R$ 280.000,00

Se na segunda fase, mesmo com apenas dois jogos por rodada, mas com os 4 melhores times, for possível manter a média, soma-se mais R$ 120.000,00

Nas finais, quem sabe com "verdadeiras casas cheias", em jogos de ida e volta, possa-se arrecadar mais R$ 100.000,00

Total de arrecadação: R$ 500.000,00

Infelizmente isso é uma alucinação, pois, numa previsão mais ponderada, acredito que não será arrecadado nem a metade disso...

Novo estádio
E o novo Mané Garrincha, com 71 mil lugares, custará algo perto de R$ 1 bilhão??? Se forem arrecadados mesmo os R$ 500.000,00, em 2 mil anos o dinheiro arrecadado no futebol candango pagaria a obra.
Mas isso se toda a arrecadação fosse repassada para a construção do estádio. Na verdade, ainda segundo os borderôs, a Federação Brasiliense ficou com R$ 1.614,50 nessa primeira rodada.
Fazendo o mesmo cálculo com essa receita, no final a Federação terá recebido algo perto de R$ 35.000,00. Aí, seria necessário algo perto de 30 mil anos...

Em tempo
A média de público, contando com os inexplicáveis "convidados", foi de 1.181 torcedores, algo perto de 1,7% da capacidade do novo estádio.
Como comparação, passo alguns dados do Campeonato Pernambucano, que depois de 17 partidas contabilizadas pelos borderôs, tem média de 8.545.
O Santa Cruz, que junto com o Gama vai disputar a Série D do Brasileiro, jogou duas partidas no Arruda e colocou mais de 20 mil pessoas em ambas, contra os não tão tradicionais América-PE e Ypiranga-PE. Já arrecadou R$ 249.700,00 em renda, ou seja, a metade da previsão positiva para o DF todo.
Que me desculpem os candangos, mas Copa do Mundo aqui não faz qualquer sentido.

domingo, 23 de janeiro de 2011

sábado, 22 de janeiro de 2011

Hoje tem Tulipa

E amanhã João Brasil! Partiu?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

É hoje o dia

Da grande festa da democracia! Ou não...

Eleições no Palmeiras, quinze milhões de pessoas dependendo do votos de 288 senhores...



#DiretasJá

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Pubs de Dublin

Ia apenas mandar um email para o meu primo, indicando pubs para ir em Dublin, mas resolvi postar aqui também.

Então vamos à lista:


1- The Brazen Head - É o pub mais antigo de Dublin!!! acho que fica em Dublin 8, é perto da área antiga.
2- The Templar Bar – É o pub mais famoso de Dublin! super caro, não beba nada lá, mas curta a vibe!
3- Oliver St John Gogarty – Esse pub fica no Temple Bar também. É o melhor pub para se ouvir uma tradicional Irish Music.
4-The Ald Dubliner- Fica ao lado do Oliver e é bem legal também, tem geralmente uma banda ou um cara, tocando geralmente pop rock.
5-The Porterhouse – Nossa esse pub é foda! sempre toca bandas de rock no local, na maioria absoluta das vezes muito boas! o único problema é que não vende guinness..mas eles têm as próprias cervejas!
6- The Woolshed – Pub com temática esportiva irado, e que é obrigatório para se ver uma partida de Rugby da Irlanda na Six Nations.
7- Murrays – Pitcher de cerveja a 9 euros e guinness a 12...sem mais.
8-The Boar’s Head – Não sei porque, mas eu me amarrava muito nesse pub.
9- The Thomas Head – Ótima música! Tem um palco e você fica tomando uma na frente da banda! unbelievable.
10- Cafe en Seine – O pub é um dos melhores, mas os seguranças são um saco! expulsaram um amigo meu uma vez, só porque ele estava muito bêbado, e por isso todo mundo foi embora...affffff Irlanda e não podendo ficar bêbado...tinha que ter nome francês.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Can you Cee?

Senão, fuck you!

Summer soul Festival

Correria total, viagem de bate e volta, mas no fim valeu a pena, e o Summer Soul Festival foi muito bom, apesar dos problemas recorrentes de um festival.

Cheguei, o Instituto começou o show e eu cheguei na hora certa! A banda era bem legal, e eu fiquei curtindo o som lá de trás, sentado e às vezes deitado, numa vibe muito boa.


O Mayer Hawthorne foi o primeiro das principais atrações a entrar no palco e começou estupidamente bem! Entrou com Your Lovin' Ain't Pleasin' Nothin' e já engatou Maybe So, Maybe No. Com isso ele já teria ganho o jogo, mas não obstante interagiu com o público que (ainda) era pequeno, e o show foi muito bom!


A Janelle Monáe teve uma entrada para lá de épica com a imagem dela falando no telão e com ela entrando logo após cantando dance or die, já arrebatando o público. Após isso o show deu uma caída e seguiu linear até ela terminar de pintar (rabiscos randoms??) e partiu para ares antológicos com ela mandando Cold War, engatando com Tightrope e finalizando epicamente com Come Alive, onde ela tirou o topete, se jogou no chão e arrebatou a tudo e a todos!


Sobre a Amy é complicado falar, terminei o show pensando que ela seria um João Gilberto às avessas, os dois são talento puro, e tem suas imagens de mito geradas em boa parte pelas suas atitudes, onde a de João é o perfeccionismo e o da Amy é o desleixo ao máximo, conseguindo fazer o favor de esquecer parte da letra de Back to Black e Rehab, seus dois principais hits. Porém as pessoas não estavam ligando muito para isso, todos cantavam junto, e eu ainda ouvi um "Vai Amy, você consegue!" em um momento em que ela tinha esquecido a letra da música. Mas apesar dos pesares o show dela valeu muito a pena, pois apenas ver um mito cantando já é algo histórico, e quando a Amy faz um cover de Stagger Lee que para mim foi o melhor momento do show, não vai embora no meio do show e ainda canta muito bem já pode ser considerado algo histórico.



sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Contagem regressiva: faltam 1

É amanhã!





Reflexões de um matemático

Sinceramente sinto uma preguiça sem fim quando vejo pessoas discutindo a existência ou não de Deus.

Esse pensamento veio depois que comecei a estudar Matemática, pois qualquer discussão sobre o assunto é baseada apenas na fé, não sendo possível demonstrar a veracidade de nenhum dos dois casos, devido a falta de um sistema axiomático para o modelo, onde o axioma seria a própria existência de Deus.

Os ateus se baseiam na idéia da impossibilidade da existência de Deus, o que gera uma contradição,  pois eles modelam um sistema com a axiomática da improbabilidade da existência de Deus, e por isso chegam a uma resposta da inexistência devido a baixíssima probabilidade do evento Deus existe. Porém a axiomática leva a um paradoxo, pois  a simples existência do universo após o Big Bang é improvável e mesmo assim os ateus existem, o que leva a uma contradição no modelo.

Os Teístas se baseiam na idéia do Grande Arquiteto do Universo, onde Deus seria o criador de tudo que existe, precedindo a tudo, o que também leva a um paradoxo, pois a criação de qualquer conjunto, e que vale também na Biologia, sai do simples para o complexo, e não o contrário, o que também levaria a um paradoxo.

Portanto toda e qualquer discussão sobre a existência de Deus é baseada apenas na fé, e fé é acreditar sem ver, pode-se ter fé em qualquer coisa, até mesmo no Maradona.

 Sem mais.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Aí eu piro

Nova música do Ara Ketu



Está bem que eu sou saudosista, mas está simplesmente uma porcaria.

Já não bastasse o axé perder espaço para a swingueira/pagode da Bahia, ainda temos que contar com uma péssima fase das bandas que ainda estão no axé.

A diferença é absurda, hoje as músicas são lançadas para fazer sucesso em micaretas do Sul/Sudeste, não mais para enaltecer a cultura baiana e sua negritude. Agora as músicas só falam de putaria e beije o máximo que puder, como exemplo o Vale Night do Asa de Águia que é a personificação da criação de músicas para o mercado de micaretas.

Já que saudosimo (ainda) não mata, vamos ouvir Ara Ketu das antigas:



Sem coreografias, dançinhas e coisas afins.

Contagem regressiva: faltam 2

 

Aí eu choro...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A loucura da internet

Li lá no trabalho sujo:


WikiLeaks e Facebook são mais do que duas faces do tema privacidade: são a prova que, para encarar 2011, é preciso cautela, pois o Big Brother de George Orwell pode ser uma rede antissocial


Mark Zuckerberg agradece o prêmio que acabou de receber da Time, eleito “pessoa do ano de 2010” segundo a revista – que também já elegeu Hitler (1939), Stalin (1938 e 1942) e ‘Você’ (2006) como personalidade do ano. Mas no meio de sua fala de agradecimento, um problema na transmissão faz surgir na tela a imagem do jornalista australiano Julian Assange, fundador do WikiLeaks que invade o pronunciamento do Cidadão Zuck para falar algumas verdades sobre a escolha da revista.

Bebendo uísque numa sala de estar em algum lugar remoto do mundo – a janela mostra o exterior, à noite, e está nevando –, ele troça da escolha da revista (“Time, sempre à frente: descobriu o Facebook apenas algumas semanas depois da sua avó”) antes de falar uma verdade sobre a escolha da revista: “Vejamos: eu dou de graça para todos informações particulares sobre as corporações e sou um vilão. Mark Zuckerberg vende as suas informações particulares para corporações e ele é o homem do ano”. Hmmm…

A cena é, na verdade, um quadro do programa humorístico norte-americano Saturday Night Live: Zuckerberg é interpretado por Andy Samberg (conhecido por ter transformado em hit o quadro “Dick in a Box”, ao lado do cantor Justin Timberlake) e Assange é interpretado por Bill Hader (que vive um dos policiais na comédia Superbad – É Hoje). Mas, apesar de ser apenas uma piada, o quadro escancara a principal tendência para 2011 no que diz respeito ao mundo digital. Afinal, WikiLeaks e Facebook têm muito mais em comum do que simplesmente o fato de serem ambientes nascidos na internet.

Ambos sites lidam com dois temas urgentes nos dias de hoje: exposição e sigilo, que podem ser vistos como um só – privacidade ou segurança, dependendo do ângulo. A forma como os dois sites lidam com informações que em décadas anteriores se restringiam a círculos privados restritos (desde as altas cúpulas executivas ao recanto tranquilo de seu lar) acaba por torná-los gêmeos de índoles diferentes, como o citado quadro do Saturday Night Live faz crer.
Afinal, são quase gêmeos mesmo: embora tenha sido criado em 2004, foi só em setembro de 2006 que o Facebook abriu seus cadastros para qualquer um que não fosse estudante universitário (a rede social era restrita a esse tipo de usuário até então). E no mês seguinte, era registrado o domínio do WikiLeaks, site que só foi lançado de verdade em dezembro daquele ano.

Ambos lidam com uma questão crucial na era digital: de quem são os dados que circulam na rede? Mais do que isso – a quem pertence a informação no mundo pós-internet? Aquela foto que você tirou no réveillon é sua? E se alguém passou atrás na hora em que você tirou esta foto? E se esse alguém não queria ser visto naquela comemoração de ano novo? Você está infringindo seus direitos autorais ou sua privacidade? Ou será que, como prega o CEO do Google, Eric Schmidt, se você tem algo a esconder, talvez fosse melhor que você nem estivesse fazendo?

São questões sem resposta – ainda. Mas algumas dicas sobre o futuro deste debate apareceram em algumas capas de revista durante o ano que passou. Uma delas foi da Wired de agosto, que declarou a morte da web. Polêmica, a capa abriu um debate sobre a natureza da internet e como nos relacionamos com ela. A revista advogava que, uma vez que as pessoas estão acessando a rede cada vez mais por telefones celulares, a interface feita para computadores no início dos anos 1990 (a World Wide Web) estava perdendo espaço para outras formas de utilização da internet.

Fato: a internet não pertence mais apenas aos computadores. E, uma vez que está à disposição de qualquer aparelho que se conecte a ela, dá para subir informações de qualquer lugar. Seja comentar em um blog, publicar uma foto ou atualizar sua conta no Twitter. Deixando de lado a questão técnica sobre a natureza da rede, levantada pela revista, e trazendo o assunto de novo à nossa discussão, o fato de a internet não ser mais uma rede e sim várias faz com que se perca completamente o controle sobre qualquer coisa que seja publicada online.

Outra capa pegou carona nesta discussão para ampliá-la: na edição de dezembro da revista Scientific American trouxe ninguém menos que Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web, para escrever sobre estas mudanças que estão ocorrendo na rede. No artigo “Vida Longa à Web”, o cientista reclamava que estas diferentes sub-redes criadas dentro do ambiente digital poderiam matar a essência da internet como a conhecemos hoje.
Redes fechadas de venda de conteúdo (como as criadas pela Apple, Microsoft, Sony e Nintendo) ou ambientes que se esforçam para trazer todo o conteúdo online para o mesmo lugar (como tentam Google e Facebook) tornam a navegação fragmentada e a rede, que antes permitia a comunicação de todos com todos, se tornaria menos entrelaçada e os diálogos, dispersos, isolados. Esta balcanização da rede poderia deixar a internet mais estagnada, menos frutífera, mais controlada.

O que nos leva à terceira capa de revista, com Zuckeberg eleito como personalidade do ano pela Time no fim de 2010. Seria Mark o criador de um ambiente propício à interação, ligando milhões de pessoas entre si (“O conector”, diz a legenda de sua foto na capa da revista)? Ou ele é o dono de um império de informações construído a partir de nossos dados? A quem pertence as informações contidas no Facebook? A todos que estão lá ou à empresa fundada quase no susto por um ex-estudante de Harvard?

Se estas questões seguem em aberto, elas voltam para nós como um alerta: cuidado com o que você publica online. Mas tal ressalva não depende de cada um de nós, uma vez que basta fazer compras na Amazon para que seus dados – sua lista de compras, seus hábitos de consumo – se tornem públicos (ou, ao menos, públicos para a Amazon). Usar a internet quase que pressupõe a autopublicação e mesmo que você apenas “curta” um link que um amigo colocou no Facebook, você está publicando algo.

Por isso é bom entrar em 2011 com isso em mente: uma vez online, seus dados não são mais seus. Mesmo que isso ainda não seja regra, é bom trabalhar sabendo disso – é uma lógica que vale tanto para pessoas quanto para empresas e instituições. Afinal, a qualquer minuto alguém pode levantar diversos dados sobre você e jogá-los para todos – vide o que fizeram com Julian Assange depois que ele começou a vazar documentos confidenciais dos Estados Unidos. E pode ser que, depois de uma década “social”, comecemos a encarar a internet como uma rede de potencial antissocial, em que todos estão vigiando todos. Em algum lugar, George Orwell, autor do clássico 1984, sorri sem graça.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Amy no Rio.

Amy Winehouse já está no Rio para fazer o seu show, e droga, como eu queria ver isso...

Tenho que virar milionário!

Só a abertura do show com a Janelle Monáe já vai ser mito

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ai que burros

Dá zero pra eles!

música do carnaval?



Na espera do festival de verão para ver ser lançam algo melhor.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Estou sentindo...

...que 2011 vai ser um ano especial!

O fim de uma década


Leva ao provável fim de uma era.
#mito

Cada mergulho é um flash