terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Atrás dos ingressos

Depois de chegarmos a lisboa, fomos diretos para o hotel Roma, numa promoção da empresa aérea Tap. Fizemos a reserva e entramos no quarto. Realmente estes dois primeiros dias não será uma vida normal de mochileiro. Cama e quarto privativo, televisão no quarto, aquecedor, água quente, bem diferente dos albergues que devemos encontrar depois.

Saimos no primeiro dia direto para o Estadio da luz, fomos de metro, num frio de 3 graus Celsius. Conseguimos com uma ajuda de uma brasileira, comprar o ticket do metro. De restante a lógica do metro com um mapa e a mesma lógica de outras cidades. Caimos direto numa subestação onde tinha um shopping, no ponto do colégio militar, onde fica o estádio da luz. Nao encontramos os ingressos do jogo entre benfica e porto. estava tudo esgotado. so um cambista que vendia os bilhetes a 80 euros. Caro demais!!!


Almoçamos no KFC, e nos perdemos para voltar ao hotel, depois que saímos do metro. Uma tia disse para a gente ir reto, outro dizia que era para baixo. Não sei se era culpa do Andrei que não entendia nada de português, ou se a fama dos portugueses era verdadeira.

Deixamos a compra no hotel Roma, e fomos para a Baixa do Chiado, parecido com o pelourinho, em salvador, mas era domingo, e tinha apenas uma procissão de coral, entramos numa pastelaria chamada brasileira, e comemos pastel de Belém. Nisso o frio, e a chuva davam uma sensação térmica de zero grau.

Andamos por baixo chiado, pegamos o trem elétrico, para turistas, e chegamos na ultima parada. Fomos praticamente expulsos do negócio. Parecia que o problema era ate com os brasileiros. Os portugueses as vezes falam como se fossem brigar. A gente perguntava: pode entrar no trem? E o motorista respondeu. “Isto e uma paragem”.

Foi legal andar de trem pelo centro histórico de Lisboa, mas não sair na ultima parada na chuva, e sem saber onde tava, e expulsos pelo motorista. Mais uma vez perdidos, a gente começou a perguntar, e ai o povo ia ficando mais bruto e mais mal educado. Até que perguntamos a duas senhoras que passavam pela rua, que explicou como a gente voltava para o chiado. Pegamos o trem, era domingo, tava chovendo, e resolvemos parar numa pastelaria que não tinha pastel. Era um monte de salgadinho, comemos e voltamos para o hotel, sem ouvir o fado que a gente queria.

2 comentários:

  1. oi querido,
    se cuide viu, cuidado com o frio...e aproveite, mas lembresse do que a tia disse....boi erado em terra alheia é bezerro...

    ResponderExcluir
  2. Hebert, eu to morrendo de rir com suas aventuras...

    ResponderExcluir